Circular é a alma em busca de teto
Sentidos soltos, ora armados
Vagam em sua materialidade circunstante
Nos ocos lunares refletem atomicamente
A possibilidade, de compostos, em ser
Serem!
Agregamos moléculas e nanomateria
Aspiramos saber pelas informações etéreas
Construímos uma idéia única
Atrevidos chispamos, impulsionamos ambicionados
Contemplamos do firmamento a força
Nossa vinda em existencia, um novo mundo
Ninando nossa vontade,
Tecendo em teias a vinda
À terra, acalentados e em comunhão
E em manifestada alegria, rendemos
Aos olhos do Pai, lágrimas puras
uma trajetória para novos sonhos.
Acalentemos a nova vida, nascidos!
Elaine
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2 comentários:
Adorei o fecho do teu poema! Ali reside a harmonia. Belo, belo. Bjs.
Vilma, querida amiga de tantas letras e pensamentos... como sempre um prazer ter voce por perto e ainda mais comentando meus escritos!
precisamos nos encontrar prum chopinho em Araras.... um beijao!!
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